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Test ride GT Grade Sport. Rodamos 1.000 km com a bicicleta gravel da GT e gostamos!

Nosso teste revela as qualidades da GT e seu desempenho, além de uma análise dos componentes. Se você procura por uma gravel, leia a nossa avaliação.


Bicicleta gravel GT Grade Sport
Bicicleta gravel GT Grade Sport

A modalidade gravel está muito em alta no momento e temos recebido muitas perguntas sobre o tema, dado que o mercado ainda tem poucas opções de produtos, isto tem gerado muitas duvidas nos ciclistas. Para poder entender melhor e ajudar nossos clientes e amigos, decidimos testar por 1.000 km duas opções de bikes gravel disponíveis no mercado, uma com relação 1x10 e outra com relação 2x9, assim também entender as propostas distintas de relação.


A bicicleta escolhida é a GT Grade Sport, que vem equipada com cambio e trocadores da Microshift, linha Advent X, aros WTB i23, pneus WTB, garfo em carbono e demais componentes GT.



Componentes:

Transmissão: Com os componentes da Microshift, a GT conseguiu entregar um conjunto bom, com trocas rápidas e precisas, além de uma bom escalonamento de marchas com um cassete de 11/48 dentes e uma coroa dianteira de 40 dentes com furação de 104 BCD. A praticidade de um pedivela 1X (coroa única) no nosso teste mostrou suficiente para o piloto que quer uma relação para andar em circuitos sem muita altimetria, (apesar que é possível trocar a coroa do pedivela com facilidade) assim a ausência do cambio dianteiro é uma vantagem pela simplicidade, redução de peso.


Pneus: Os pneus são da marca WTB, modelo Riddler 700x37 com carcaça de arame. Os pneus são bons, apresentaram segurança nas curvas, principalmente nos trechos com terra e pedras, e demonstraram boa aderência de forma geral. O único ponto negativo foi o fato de não ser a versão tubeless, acreditamos que o tubeless traria mais conforto e segurança no conjunto.


Freios: Os freios são Promax modelo 300, com acionamento por cabo com discos de 160mm de diâmetro. Eles cumprem a função porém poderia ser um freio com acionamento duplo das pastilhas, como o modelo da Tektro MD500. No nosso teste eles cumpriram o papel, mas para quem está acostumado com o desempenho e funcionamento dos freios hidráulicos, vai estranhar os ruídos e as regulagens constantes.



Quadro e geometria: Aqui o grande diferencial da GT, com um grande entre eixos, uma caixa de direção com ângulo bem relaxado (70 graus) e um offset de garfo aberto( 67mm ), ela tem um desempenho na terra muito bom, absorve bem as irregularidades do piso e tem rigidez quando você pedala forte. Um ponto positivo é o garfo todo em carbono, com uma boa abertura para acomodar pneus largos e com furações para bolsas de carga e para-lamas., O quadro também tem uma boa abertura no stay traseiro permitindo pneus largos na medida de 700c, pois na maioria das marcas os modelos com pneus largos usa a medida de 650B (27,5pol).Seus cabos de freio e câmbio são embutidos no down tube, criando um aspecto limpo no visual.


Conclusão:

Se você procura por uma gravel com um desempenho bom, estabilidade nas descidas e em trechos técnicos e com componentes bons mas não quer gastar muito, a GT Grade Sport é uma excelente opção.

O conjunto é bom e mostrou ser adequado a proposta da bicicleta.

Vale a pena ter uma gravel? Na nossa opinião sim, vale a pena você testar esta modalidade.


Aguarde nosso próximo teste, traremos nossa avaliação em breve!

Ficou com alguma dúvida sobre a bike? Mande uma mensagem para nós.

Até mais.



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